Onze equipas, mais de meia centena de praticantes e uma modalidade pouco divulgada mas muito disputada. O VI Encontro de Tripela Adaptada está aí à porta, coorganizado pelo CRIO – Ourém e pela Casa do Bom Samaritano de Fátima.
A ação decorre na próxima terça-feira, no pavilhão do Centro de Estudos de Fátima (CEF), envolvendo equipas de 5 a 7 elementos, oriundas de 11 instituições dos distritos de Leiria e Santarém. Há lembranças para todos os participantes e um almoço convívio com mais de uma centena de pessoas nas instalações do CRIO.
As equipas de Casa do Bom Samaritano e Centro de Reabilitação e Integração de Ourém vão a jogo, juntamente com as formações de Centro de Recuperação e Integração de Abrantes (CRIA), Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamento (CERE), Centro de Reabilitação e Integração Torrejano (CRIT), Centro de Integração e Reabilitação de Tomar (CIRE), Centro de Reabilitação e Integração de Almeirim (CRIAL), Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental de Santarém (APPACDM), O Ninho – Rio Maior, CERCICAPER Castanheira de Pera e Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social – OASIS Leiria.
A Tripela nasceu em Leiria, em 2008, pela mão de Rui Matos, professor de Educação Física que idealizou esta nova modalidade desportiva, jogada com os membros superiores e inferiores.
Simplificando, a receção faz-se com as mãos e o passe ou remate com os pés. A tripela deve ser disputada em pavilhão, por duas equipas de cinco elementos. Há substituições ilimitadas e a figura do joker, exercida por um jogador com privilégios defensivos e ofensivos.